O Revolucionário e a Transformação para o Meta-Humano

Quando pensamos na palavra “revolução”, muitas coisas nos vem à mente, certo?! Podemos lembrar de acontecimentos históricos, como a Revolução Francesa por exemplo.
Ou ainda, lembrar da Revolução Industrial, que trouxe gigantes modificações e tornou o mundo mais parecido com o qual conhecemos hoje.
Há também a Revolução de 1932 (sendo essa brasileira), que colocou no poder uma grande figura popular.
Mas o significa ser alguém revolucionário? Você já parou para pensar nisso? Há muitas pessoas usando esse adjetivo hoje sem nem mesmo saber o seu significado e o que ele realmente abrange.
Então vamos descobrir?
O arquétipo do Revolucionário simboliza a transformação, que é uma das poucas certezas da vida. Para haver a transformação, é preciso morrer para o velho e permitir que o novo surja em seu lugar.
Isto significa que é fundamental rompermos com aquilo que não nos serve mais e nos desapegarmos de crenças, modelos, comportamentos e estilo de vida que se tornaram obsoletos.
O Meta-Humano

Assim como a lagarta tem que “morrer” para se tornar uma borboleta, nós devemos passar pela metamorfose e nos tornarmos meta-humanos.
Meta-Humano é o humano que se encontra em um estado de consciência além do normal. Usa suas capacidades e potencialidades sem se limitar e desbrava novos mundos, novas fronteiras do conhecimento, onde ninguém ainda esteve.
É um salto acima na evolução da espécie.
Para se tornar um Meta-Humano é preciso jogar fora o lixo que acumulou dentro de si, despir a pele que tem e vestir outra, assim como faz a borboleta.
O Revolucionário elimina de si o que é superficial, limitado e transitório (ego) e preserva o que é profundo, ilimitado e eterno (Essência). Por isso, é um importante agente de evolução do ser.
Esse arquétipo representa a revolução, no sentido de uma mudança rápida e radical, que muitas vezes se faz necessário para vencermos a estagnação em nossas vidas.
Aspectos Luz do Revolucionário
As pessoas regidas pelo arquétipo do Revolucionário possuem em si o poder de transformação e transmutação, ou seja, se encontram em um estado de constante renovação.
São grandes planejadoras, apresentando inteligência, lógica e também o pensamento metafísico. Quando cai, sabe o que fazer para reconstruir sua vida.
Desapegadas, não possuem medo de deixar o passado para trás. São dotadas de franqueza, profundidade, além de buscam a liberdade.
Aspectos Sombra do Revolucionário
Quando em desequilíbrio, as pessoas regidas por esse arquétipo podem ter medo e resistência às mudanças. Estagnação passa a ser o seu estado mais constante.
Com grandes medos - como da morte, por exemplo - apresentam um apego exagerado, pessimismo e até mesmo depressão.
As rupturas emocionais que podem surgir levam à desilusão, ao sofrimento, e ainda pior, à falta de perdão. Apresentam também comportamentos autodestrutivos, que resultam em possíveis vícios e, na pior das hipóteses, o suicídio.
Reflexão

Sendo as suas virtudes a transformação, a metamorfose e a evolução, esse arquétipo tem como afirmação a seguinte frase: “O tudo, ao nada pertence. Elimino tudo o que não me serve mais para que possa renascer.”
Suas representações se fazem presentes em inúmeras culturas, nas mais diversas épocas e locais. As mais conhecidas são Shiva, Kali, Hades, Iku.
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Abraços fraternos,
Mabel C. Dias